O Agrupamento de Escolas Fernando Távora ficou em primeiro lugar na quarta edição do Eco Parlamento, cuja final realizou-se esta segunda-feira, 20 de maio, no Auditório da Universidade do Minho, em Guimarães.
A apresentação e a defesa do projeto “A Horta…de todos e para todos”, apresentado pelos alunos do Agrupamento de Escolas Fernando Távora acabou por convencer o júri. No pódio ficaram os projetos “H2O_doce – Promoção do consumo de água” (Agrupamento de Escolas Virgínia Moura) e ainda “O Mar também nos pertence” (Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar). Participaram também nesta sessão os Agrupamentos de Escolas Arq. Mário Cardoso, Vale de S. Torcato, D. Afonso Henriques, Santos Simões e Abação.
“Estes são desafios importantes e devem ser colocados no terreno, pelo interesse despertado pelos próprios jovens e que devem ter uma voz mais ativa. Estamos a desenhar um território diferente em Guimarães, centrado nas causas ambientais, e a Câmara de Guimarães está apostada em colher todos os contributos para construir o futuro e ajudar a mudar o mundo”, apontou a vice-presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Adelina Pinto, na abertura desta sessão.
O Pró-reitor da Universidade do Minho, Paulo Cruz, destacou que os 17 objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU “devem ser levados muito a sério” enaltecendo a participação dos jovens vimaranenses no Eco Parlamento.
Os desafios ambientais sob o mote “Agenda 2030 da ONU – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável” estiveram na base dos trabalhos desenvolvidos ao longo do ano letivo para esta edição do Eco Parlamento.
Ao longo de diversas sessões parlamentares, em trabalho de equipa, os alunos identificaram desafios ambientais em diversas escalas geográficas e estruturaram as devidas soluções debatendo perante os restantes participantes.
O Eco Parlamento tem como objetivo garantir que os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável, ao mesmo tempo que participam ativa e democraticamente. As crianças e os jovens por sua vez são centrais neste apelo global de participação e o ambiente escolar, essencial para inspirar e incentivar a participação no desenvolvimento das comunidades.
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